Entrevista com Ernesto Pitanga, Presidente do Conselho de Administração Triathlon Brasil e membro do Conselho de Administração do COB
Nesta terça-feira, 12/01, o Presidente do Conselho de Administração Triathlon Brasil, Ernesto Pitanga, é empossado como membro do Conselho de Administração do Comitê Olímpico do Brasil – COB!
Fizemos ao presidente algumas perguntas sobre o próximo ciclo. Confira:
Ernesto, parabéns pela conquista! Qual foi a sua motivação para participar da eleição para membro do Conselho de Administração do COB?
Obrigado! Mas essa foi uma conquista da CBTri, do Triathlon como um todo, não somente minha. Na realidade, a decisão de participar deste processo eleitoral foi tomada em conjunto com o Armando Barcellos, vice-presidente do CAdmin Triathlon Brasil, e Virgilio de Castilho, nosso CEO. Ao longo da nossa gestão, principalmente em 2020, nossa forma de conduzir uma Confederação Esportiva foi muito aprimorada: entendemos nossos pontos fortes e aprendemos a utilizá-los a nosso favor, bem como identificamos nossas falhas e criamos mecanismos para minimizá-las. Tivemos um avanço exponencial no que tange às áreas de Governança, Comunicação, Técnica e Financeira. A partir desse crescimento notável da Confederação Brasileira de Triathlon, entendemos que a nossa participação no CAdmin do COB, através da minha pessoa, agregará valor ao esporte nacional.
Como você entende que essa participação mais ativa no Comitê Olímpico do Brasil pode beneficiar o Triathlon?
É uma troca: vamos levar ao Conselho de Administração do COB nossos conhecimentos e aprendizados e vamos trazer para a nossa Confederação as medidas que forem relevantes para o nosso esporte. Além disso, participar das decisões relativas ao esporte nacional, bem como poder levar o ponto de vista do Triathlon Brasil para o órgão máximo do desporto brasileiro são possibilidades que tendem a fortalecer a nossa modalidade.
E a Confederação Brasileira de Triathlon – você entende que essa participação no Conselho de Administração do COB pode beneficiar sua gestão à frente da CBTri?
Entendo que sim. Apesar de hoje estarmos vivendo um momento de grande crescimento e conquistas – não me refiro aqui a medalhas ou prêmios, mas sim ao reconhecimento por nosso trabalho no âmbito de uma gestão profissional – sempre há espaço para melhorias. Sendo assim, participar ativamente do Conselho de Administração do COB resultará no aprimoramento da condução da nossa Confederação – não só da minha parte, mas do nosso Conselho de Administração como um todo.
Quais são seus objetivos enquanto membro do CAdmin do COB?
Hoje o Triathlon Brasil está muito alinhado com os compromissos, conceitos e atuação do COB. O Paulo Wanderley (Presidente do Conselho de Administração do COB) e o Marco La Porta (Vice-presidente) conduzem a Entidade de forma transparente e objetiva. Sendo assim, meus objetivos são agregar valor a esse Conselho de Administração, levando informação, conhecimento e, principalmente, fazer com que o triathlon brasileiro cresça e seja cada vez mais reconhecido pela população em geral.
Quais desafios você espera enfrentar ao longo dos próximos anos?
Hoje vivemos um momento em que existir é um desafio. Lutamos muito para que o esporte sobrevivesse ao que nos atingiu em 2020 – e segue nos atingindo. Então enxergo como desafios: agregar na luta do COB pelo esporte, considerando o retorno do esporte nacional, bem como a participação brasileira na realização dos Jogos Olímpicos de Tóquio, absorver as responsabilidades enquanto membro de dois Conselhos Administrativos e conseguir, mesmo com toda a responsabilidade, pensar além do dia a dia, para que, de fato, essas duas atividades sejam plenamente cumpridas.
Deixe uma mensagem a todos que, de alguma forma, fazem parte do universo do esporte.
Hoje posso dizer que o esporte é um mundo à parte, mas que deve, cada vez mais, atingir a população em geral. Viver para o esporte é trabalhoso, requer comprometimento e dedicação, mas é também extremamente gratificante. Entendo que estar à frente de uma Confederação Esportiva e, agora, fazer parte do Conselho de Administração do COB são excelentes oportunidades de participar e contribuir para o crescimento do esporte nacional. E encaro essa responsabilidade não só como gestor, mas como atleta!
Entrevista com Ernesto Pitanga, Presidente do Conselho de Administração Triathlon Brasil e membro do Conselho de Administração do COB
Nesta terça-feira, 12/01, o Presidente do Conselho de Administração Triathlon Brasil, Ernesto Pitanga, é empossado como membro do Conselho de Administração do Comitê Olímpico do Brasil – COB!
Fizemos ao presidente algumas perguntas sobre o próximo ciclo. Confira:
Ernesto, parabéns pela conquista! Qual foi a sua motivação para participar da eleição para membro do Conselho de Administração do COB?
Obrigado! Mas essa foi uma conquista da CBTri, do Triathlon como um todo, não somente minha. Na realidade, a decisão de participar deste processo eleitoral foi tomada em conjunto com o Armando Barcellos, vice-presidente do CAdmin Triathlon Brasil, e Virgilio de Castilho, nosso CEO. Ao longo da nossa gestão, principalmente em 2020, nossa forma de conduzir uma Confederação Esportiva foi muito aprimorada: entendemos nossos pontos fortes e aprendemos a utilizá-los a nosso favor, bem como identificamos nossas falhas e criamos mecanismos para minimizá-las. Tivemos um avanço exponencial no que tange às áreas de Governança, Comunicação, Técnica e Financeira. A partir desse crescimento notável da Confederação Brasileira de Triathlon, entendemos que a nossa participação no CAdmin do COB, através da minha pessoa, agregará valor ao esporte nacional.
Como você entende que essa participação mais ativa no Comitê Olímpico do Brasil pode beneficiar o Triathlon?
É uma troca: vamos levar ao Conselho de Administração do COB nossos conhecimentos e aprendizados e vamos trazer para a nossa Confederação as medidas que forem relevantes para o nosso esporte. Além disso, participar das decisões relativas ao esporte nacional, bem como poder levar o ponto de vista do Triathlon Brasil para o órgão máximo do desporto brasileiro são possibilidades que tendem a fortalecer a nossa modalidade.
E a Confederação Brasileira de Triathlon – você entende que essa participação no Conselho de Administração do COB pode beneficiar sua gestão à frente da CBTri?
Entendo que sim. Apesar de hoje estarmos vivendo um momento de grande crescimento e conquistas – não me refiro aqui a medalhas ou prêmios, mas sim ao reconhecimento por nosso trabalho no âmbito de uma gestão profissional – sempre há espaço para melhorias. Sendo assim, participar ativamente do Conselho de Administração do COB resultará no aprimoramento da condução da nossa Confederação – não só da minha parte, mas do nosso Conselho de Administração como um todo.
Quais são seus objetivos enquanto membro do CAdmin do COB?
Hoje o Triathlon Brasil está muito alinhado com os compromissos, conceitos e atuação do COB. O Paulo Wanderley (Presidente do Conselho de Administração do COB) e o Marco La Porta (Vice-presidente) conduzem a Entidade de forma transparente e objetiva. Sendo assim, meus objetivos são agregar valor a esse Conselho de Administração, levando informação, conhecimento e, principalmente, fazer com que o triathlon brasileiro cresça e seja cada vez mais reconhecido pela população em geral.
Quais desafios você espera enfrentar ao longo dos próximos anos?
Hoje vivemos um momento em que existir é um desafio. Lutamos muito para que o esporte sobrevivesse ao que nos atingiu em 2020 – e segue nos atingindo. Então enxergo como desafios: agregar na luta do COB pelo esporte, considerando o retorno do esporte nacional, bem como a participação brasileira na realização dos Jogos Olímpicos de Tóquio, absorver as responsabilidades enquanto membro de dois Conselhos Administrativos e conseguir, mesmo com toda a responsabilidade, pensar além do dia a dia, para que, de fato, essas duas atividades sejam plenamente cumpridas.
Deixe uma mensagem a todos que, de alguma forma, fazem parte do universo do esporte.
Hoje posso dizer que o esporte é um mundo à parte, mas que deve, cada vez mais, atingir a população em geral. Viver para o esporte é trabalhoso, requer comprometimento e dedicação, mas é também extremamente gratificante. Entendo que estar à frente de uma Confederação Esportiva e, agora, fazer parte do Conselho de Administração do COB são excelentes oportunidades de participar e contribuir para o crescimento do esporte nacional. E encaro essa responsabilidade não só como gestor, mas como atleta!