O aumento do uso de substâncias ou métodos proibidos, destinados a melhorar artificialmente o desempenho esportivo, motiva uma ação de combate intensa por parte da Confederação Brasileira de Triathlon e demais autoridades nacionais e internacionais. O objetivo é evitar uma vantagem desleal de um competidor sobre os demais, além de preservar os aspectos éticos e morais do esporte e, acima de tudo, a saúde do atleta.
No Brasil, a realização do controle de dopagem é feita pela Autoridade Brasileira Controle de Dopagem (ABCD). O Comitê Olímpico do Brasil (COB) tem tolerância zero em relação ao doping, e orienta e educa os atletas a se prevenirem. A área de controle de doping do COB publica regularmente uma cartilha com dados e orientações a atletas – e a toda Comunidade Olímpica – sobre o uso de medicamentos no esporte.
A organização mundial responsável por regulamentar as substâncias proibidas é a World Anti-Doping Agency (WADA). No caso de haver alguma diferença entre o publicado pelas autoridades nacionais de combate ao doping, deve-se seguir a informação contida no site oficial da WADA (www.wada-ama.org). Da mesma forma, em casos de discordância de traduções, fica definida a versão em inglês do mesmo site.
Para mais informações sobre a Autoridade Brasileira Controle de Dopagem (ABCD), acesse http://www.abcd.gov.br/