O Projeto Olímpico Los Angeles 2028 tem como objetivo principal a preparação de atletas de alto rendimento para o ciclo olímpico. O planejamento é de longo prazo e visa, principalmente, o aprimoramento técnico e a melhoria dos rankings dos atletas para garantir a participação nas competições de 2026 sem dificuldades. A temporada de 2025 é considerada um período de transição, sem a contagem de pontos para a qualificação olímpica.
A estratégia para 2025 inclui um menor foco competitivo, com maior ênfase no desenvolvimento de aspectos técnicos específicos de cada atleta3. Outros pontos estratégicos são a redução do desgaste com viagens e acampamentos de treinamento, permitindo maior permanência na esfera familiar, e um acompanhamento mais próximo do processo de planejamento e treinamento4. Aos atletas também é dada “liberdade competitiva” fora do circuito World Triathlon (WT), desde que o projeto futuro não seja comprometido.
O projeto divide os atletas em dois grupos de trabalho, Grupo A e Grupo B, cada um com níveis de apoio e critérios de avaliação específicos.
Este grupo é composto por atletas de alto rendimento, como Miguel Hidalgo, Manoel Messias, Djenyfer Arnold e Vittória Lopes.
Apoio em Competições: O Grupo A tem apoio para até 5 competições opcionais (WTCS/WTC/Pan-Americano), além de 3 competições obrigatórias: Mundial Team Relay em Hamburgo, Grand Final e Brasília.
Apoio em Treinamento: O grupo pode participar de 2 training camps de até 40 dias cada, e um acampamento adicional de 10 dias antes da Grand Final, totalizando um máximo de 90 dias de apoio em treinamento.
Reajuste: A composição do Grupo A é revisada anualmente para 2026, com base nos critérios estabelecidos.
Este grupo inclui atletas como António Bravo, Kauê Willy, Vinicius Sant’Ana e Giovanna Lacerda.
Apoio em Competições: O grupo tem apoio para duas competições obrigatórias: o Campeonato Pan-Americano e o WTC Huatulco. A lista pode ser revisada no final do primeiro semestre.
Apoio em Treinamento: O apoio inclui 1 training camp de até 30 dias para preparação para o Pan-Americano e Huatulco, com a possibilidade de revisão final após o primeiro semestre.
Reajuste: A revisão do grupo é semestral. Se um atleta atingir o critério de
“subida” no final do primeiro semestre, ele passará a ter os mesmos apoios do Grupo A. Caso atinja o critério de
“manutenção”, ele manterá o nível de apoio com a possibilidade de participar de até mais duas WTCs. Se não atingir nenhum dos critérios, o apoio em competições e training camps será encerrado para 2025.
A entrada nos grupos de apoio A ou B é determinada por uma combinação de resultados de ranking e desempenho em competições. É necessário atingir
simultaneamente um critério de ranking e um de competição.
A qualificação para a segunda metade de 2025 depende dos resultados do primeiro semestre.
Grupo | WT Ranking | WTCS | WTC | Pan-Americano |
B – Subida | TOP 100
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TOP 20
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TOP 10
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TOP 5
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B – Manutenção | TOP 130
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TOP 30
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TOP 20
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TOP 10
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A qualificação para 2026 é avaliada no final da temporada, com os rankings encerrados.
Grupo | WTCS Ranking | WT Ranking | Grand Final | WTCS | WTC | Relay |
A | TOP 30
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TOP 60
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TOP 20
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TOP 20
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TOP 10
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TOP 8
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B | — | TOP 130
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TOP 30
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TOP 30
|
TOP 20
|
TOP 12
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Para que os atletas e treinadores recebam apoio, é fundamental que cumpram uma série de obrigações:
O cronograma de atividades para o primeiro semestre já está definido:
Grupo A 2025/2
Este grupo é composto por atletas de alto rendimento, como Miguel Hidalgo, Manoel Messias, Djenyfer Arnold e Vittória Lopes6.
Mantendo os bebefícios previstos no início de 2025
Este grupo inclui atletas como António Bravo.
Mantendo os bebefícios previstos no início de 2025
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